Opkrieka Juruna Xukuru

ARTE TAMBÉM FAZ PARTE DA IDENTIDADE DE UM INDIVIDUO OU DE UM GRUPO, UMA LINGUAGEM QUE SE MANIFESTA COMO MEIO DE EXPRESSÃO, E ASSIM SE CONSTRÓI A CULTURA QUE SÃO OS COSTUMES E TRADIÇÕES E OS MEIOS PELA QUAL SÃO SOCIALIZADOS NA COMUNIDADE E QUE CONSTRÓI VALORES HUMANOS DE UM POVO OU DE UMA NAÇÃO.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Juruna e Kyalonan

Juruna Xukuru, educador social e pesquisador da cultura do seu povo e dos povos do nordeste, estudante de Letras Port/Inglês,UNICAP, artesão, escritor.
Kyalonan Xukuru, Historiadora, UFPE, contadora de historia e tradição oral xukuru.
Juruna e Kyalonan dão palestras e seminários sobre a luta e resistência dos povos indígenas nas escolas e universidades de Pernambuco. Fazemos parte do Movimento Tapuya Xukuru, qual lutamos e pormovemos a cultura dos povos indígenas e dos indios da cidade.
Contrate o nosso trabalho.
Contato: 81 9509-6561 / 81 97670532 no whatsap também.
FACE BOOK:
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I Seminario Ecologia Humana - Palestra Joao Pacheco


Regimes de visibilidade sobre o indigena e imagens na Amazônía.




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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Xamãs na Umbanda: Roda da Cura


 Na Roda da Cura, o final representa também o recomeço.

O ciclo da Roda da Cura é  também  o da vida, dos obstáculos e das missões espirituais, da busca do mistério. Do aprendizado com os encantados, com os seres de luz, os mestres curadores.

Na Roda da Cura, o final representa também o recomeço. O ciclo da Roda da Cura étambém o da vida, dos obstáculos e das missões pessoais ou coletivas que devem serresgatadas, vividas ou modificadas. É como uma espiral aonde o ponto de partida também é o ponto de chegada. A vida é como uma estrada sinuosa, que em alguns pontos tem encruzilhadas, que em alguns pontos conecta-se com outras estradas, e é nessa conexãoque muitas vezes damos as mãos e caminhamos juntos. A morte do xamã representa isso. 

Na espiral da vida, no processo de cura, enfrentamos várias mortes. A cada dia estamos morrendo e renascendo, nos desvencilhando de aspectos sombrios e obsoletos em nossas vidas. Segundo Jamie Sams, no seu livro As Cartas do Caminho Sagrado, "um xamã é aquele indivíduo que caminhou até os portais de seu inferno pessoal e teve a coragem de entrar. 

Um verdadeiro xamã é aquele que enfrentou e venceu os demônios auto-concebidos do medo, da insanidade, da solidão, da auto-importância e dos vícios ao passar pela gama de Mortes do Xamã. A qualidade que melhor define um xamã de verdade é o seu sentido de compaixão pelos caminhos que os outros ainda precisam trilhar, já que ele também atravessou o mundo subterrâneo das sombras e conhece diretamente a dor e o sofrimento envolvidos nesse processo".


A Morte do Xamã representa as diversas iniciações e provações pela qual passa o xamã em seu processo de aprendizado. São rituais que simbolicamente marcam a passagem pela morte de um dado aspecto da vida ou da personalidade. Esses rituais aparecem em várias culturas ameríndias e objetivam não somente a morte de determinados aspectos sombrios e batalhas interiores, como também o renascer para uma nova vida, ajuste de personalidade e autocontrole. Entregar-se à morte simbolicamente pode significar entregar-se às mudanças profundas que fazemos em nossas vidas, proporcionando um terreno fértil para o renascimento de novos aspectos mais positivos e produtivos. Abrir-se para as mudanças é também buscarmos a nossa cura pessoal e, conseqüentemente, a cura coletiva e do planeta.

Tatiana Menkaiká
terramistica.com
fonte: 

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Colar indigena



Papexuara

Considerando o mundo tribal como uma série de significados, para a definição do guerreiro (arqueiro), como forma de status sócio-cultural. Como diz a tradição: “se quiseres conhecer um guerreiro olhe o seu colar”, porque em seu pescoço traz seus títulos, habilidades, capacidade e sua formação ao longo de sua vida como membro de uma sociedade. Ao iniciar suas atividades na comunidade, o jovem segue o processo de reconhecimento, segundo a tradição, nas artes de caçar, pescar, coletar, curar, necessárias a sua formação, como maturidade individual. Uma das formas de simbolizar sua capacidade de ação nessa sociedade é a constituição do “Colar”. Cada elemento (dente, pedras, semente, etc.) funciona como um distintivo do guerreiro."Nhenety Kariri-Xocó"

O colar também representa um simbolo, uma forma de proteção contra o mal espiritual que agi contra o nossa vida terrena, em uma chave que abre ao um reino encantado, onde o individuo é identificado com o seu  ancestral.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Xukuru Ororubá


"Estamos estudando o passado, vivendo no presente e propondo um novo futuro!\" A força política dos xukurus se sustenta na força dos encantados que habitam a serra sagrada do Ororubá. Imersos no mundo moderno, onde impera a política de exclusão, os Xukuru afirmam sua identidade reelaborando suas crenças e criando formas alternativas de organização social, mantendo vivo o sonho de Xikão Xukuru.