Opkrieka Juruna Xukuru

ARTE TAMBÉM FAZ PARTE DA IDENTIDADE DE UM INDIVIDUO OU DE UM GRUPO, UMA LINGUAGEM QUE SE MANIFESTA COMO MEIO DE EXPRESSÃO, E ASSIM SE CONSTRÓI A CULTURA QUE SÃO OS COSTUMES E TRADIÇÕES E OS MEIOS PELA QUAL SÃO SOCIALIZADOS NA COMUNIDADE E QUE CONSTRÓI VALORES HUMANOS DE UM POVO OU DE UMA NAÇÃO.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Apostila da Língua Xukuru

Apostila da Língua Brobo ancestral xukuru Tarariu, custa r$ 50,00 revertido para melhoras do site e material de produção, este é um pequeno trabalho sobre a língua Brobo.
Pix: linguabrobo@gmail.com 

#indigena
#linguaindigena
#indigenaemcontextourbano
#culturaindigena

sábado, 2 de janeiro de 2016

Temática indígena, indios na Cidade.

12/12/2015
A temática indígena na UFRPE, as universidadedes Federais estão discultindo a problematica indigena, e levando os proprios indios para conta a sua própria historia que não é contatada nas escolas, Professor Edson Silva e Professora Mariana defenssores da causa indígena, e o casal Juruna e Kyalonan do povo Xukuru. 

A TEMÁTICA INDÍGENA: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS CURRICULARES DOCENTES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM PESQUEIRA/PE 
(Dissertação de Mestrado em Educação/Centro Acadêmico do Agreste/CAA (UFPE/Caruaru)
Aprovada em 11/12/2015, defesa de Maria da Penha, a mais nova mestra da temática indígena, esposa do professor Edson Silva, os dois sempre levando este tema Índios na Historia.

Agradecemos a todos que foram  ao evento  e aos organizadores, nós do F.I.A indios na cidade, e neste ano de 2016 será um grande palco de debates e construção de conhecimento.
Auto: Ridivanio Procopio da Silva

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

NÓS E A TRANSITORIEDADE :: Fernando Martins

NÓS E A TRANSITORIEDADE :: Fernando Martins



Saudações,
Estive lendo um texto de Freud onde o mestre fala sobre um passeio em belo jardim que fez com um amigo e este lamentava que toda aquela beleza iria desaparecer no inverno como a beleza humana que se dissipa com o tempo.
Se refletirmos a respeito, veremos que podemos lançar outro olhar sobre a situação.
A beleza daquelas flores terminará com a chegada do inverno, mas voltará logo após com a vinda da primavera e quem sabe até mais bela. Assim como a beleza humana citada pelo amigo poeta de Freud, que está associada à juventude e esta é claro, deixa de existir com o tempo, mas no seu lugar um algo novo surge; a maturidade e toda sua beleza. Uma beleza nova substituindo outra, ambas com suas particularidades e com seu momento.
Tudo muda, se transforma, é finito.
Amigos partem, amigos vêm. Amores terminam, amores começam. Pessoas queridas morrem e boas lembranças nascem.
A transitoriedade das coisas nem sempre é um destino cruel, pois na vida, quase tudo que importa esta sempre se transformando, nos trazendo novas cores, novas formas, novas maneiras de se viver os momentos. E o que vivemos agora é o que temos de beleza no momento. E o momento é sempre belo nem que seja pelo simples fato de estarmos vivos para vivê-lo.
Não é mesmo?
Só para registro e reflexão.
Fecha o pano.


Leia
mais: http://m.ofernandomartins.com/products/nos-e-a-transitoriedade/

domingo, 18 de outubro de 2015

Debate a inclusão dos povos indígenas na universidade


[16/10 10:51 PM]


Indios Xukuru: debate a inclusão dos povos indígenas na universidade

Toadas indígenas ecoaram pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), na noite da última quinta-feira (15), no debate realizado pelo Cuca da UNE sobre a participação dos povos indígenas na universidade.

O som, que pedia aos encantados da natureza uma boa condução das discussões, foi entoado por índios estudantes da etnia Xukuru do Ororubá.  

A estudante de Direito (UNICAP), Raíza Alice Batista Neves Cavalcante , o estudante Letras (UNICAP), Ridivanio Procópio da Silva e a estudante de História (UFPE), Valquíria Batista de Azevedo contaram aos presentes um pouco de sua história, das tradições do seu povo e da vida acadêmica.

‘’O debate foi bem caloroso, as pessoas participaram ativamente, fazendo colocações e tirando dúvidas e replicando as informações já colocadas pelos convidados’’, falou o estudante de Ciências Sociais Whodson Silva, mediador dos diálogos.

A falta de políticas públicas que auxiliem o ingresso e a permanência dos povos indígenas na universidade foi uma das bases da roda de conversa.

No censo demográfico de 2010, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 896.917 pessoas se declararam indígenas. Foram contabilizadas ainda 305 etnias e 274 línguas faladas. 

No entanto, apenas  8 mil indígenas cursam o ensino superior no Brasil, conforme dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC).

Do encontro, saíram dois apontamentos:  a adequação dos direitos dos povos indígenas de forma a contemplar a realidade destes grupos no meio urbano e acadêmico e a necessidade de políticas urbanas e universitárias que garantam a diversidade no exercício do direito à cidade e à universidade.

‘’Ao discutir os povos indígenas, não podemos tratá-los de forma homogênea.  Isso significa que os indígenas diferem de nós e diferem-se entre si.  Nesse sentido, temos que estar prontos para entender a complexidade do tema’’, ressaltou Whodson.
Fonte: http://www.une.org.br/noticias/encucados-2/

sábado, 1 de agosto de 2015