Opkrieka Juruna Xukuru

ARTE TAMBÉM FAZ PARTE DA IDENTIDADE DE UM INDIVIDUO OU DE UM GRUPO, UMA LINGUAGEM QUE SE MANIFESTA COMO MEIO DE EXPRESSÃO, E ASSIM SE CONSTRÓI A CULTURA QUE SÃO OS COSTUMES E TRADIÇÕES E OS MEIOS PELA QUAL SÃO SOCIALIZADOS NA COMUNIDADE E QUE CONSTRÓI VALORES HUMANOS DE UM POVO OU DE UMA NAÇÃO.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Valquiria Kyalonan Indigena na posse de ACS

primeira indígena Karaxuwanassu assumir posse como ACS na Prefeitura da Cidade do Recife, agora será um agente de saúde que atuará na comunidade do Coque, mais uma conquista. Viva o povo karaxuwanassu e viva nossa Rainha dos Encantados.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Índia do povo karaxuwanassu passa no OAB

Minha querida filha acabou de passar na OAB - Mais uma Karaxuwanassu e num vai ficar só aí Direitos Indígenas esse vai ser o seu foco - Após conclusão do curso coroamento com a OAB."Kyalonan Pajuripe karaxuwanassu"

Raiza Alice Neves Cavalcanti, Klarimen do povo karaxuwanassu, passou nas provas do OAB e agora é mais uma advogada indígena, mostrando força e determinação, agora irá atuar nas causas indígenas em pró do seu povo.

Parabenizamos pela garra da guerreira Klarimen Karaxuwanassu.

Por Ridivanio Procópio da Silva

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Apostila da Língua Xukuru

Apostila da Língua Brobo ancestral xukuru Tarariu, custa r$ 50,00 revertido para melhoras do site e material de produção, este é um pequeno trabalho sobre a língua Brobo.
Pix: linguabrobo@gmail.com 

#indigena
#linguaindigena
#indigenaemcontextourbano
#culturaindigena

sábado, 2 de janeiro de 2016

Temática indígena, indios na Cidade.

12/12/2015
A temática indígena na UFRPE, as universidadedes Federais estão discultindo a problematica indigena, e levando os proprios indios para conta a sua própria historia que não é contatada nas escolas, Professor Edson Silva e Professora Mariana defenssores da causa indígena, e o casal Juruna e Kyalonan do povo Xukuru. 

A TEMÁTICA INDÍGENA: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS CURRICULARES DOCENTES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM PESQUEIRA/PE 
(Dissertação de Mestrado em Educação/Centro Acadêmico do Agreste/CAA (UFPE/Caruaru)
Aprovada em 11/12/2015, defesa de Maria da Penha, a mais nova mestra da temática indígena, esposa do professor Edson Silva, os dois sempre levando este tema Índios na Historia.

Agradecemos a todos que foram  ao evento  e aos organizadores, nós do F.I.A indios na cidade, e neste ano de 2016 será um grande palco de debates e construção de conhecimento.
Auto: Ridivanio Procopio da Silva

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

NÓS E A TRANSITORIEDADE :: Fernando Martins

NÓS E A TRANSITORIEDADE :: Fernando Martins



Saudações,
Estive lendo um texto de Freud onde o mestre fala sobre um passeio em belo jardim que fez com um amigo e este lamentava que toda aquela beleza iria desaparecer no inverno como a beleza humana que se dissipa com o tempo.
Se refletirmos a respeito, veremos que podemos lançar outro olhar sobre a situação.
A beleza daquelas flores terminará com a chegada do inverno, mas voltará logo após com a vinda da primavera e quem sabe até mais bela. Assim como a beleza humana citada pelo amigo poeta de Freud, que está associada à juventude e esta é claro, deixa de existir com o tempo, mas no seu lugar um algo novo surge; a maturidade e toda sua beleza. Uma beleza nova substituindo outra, ambas com suas particularidades e com seu momento.
Tudo muda, se transforma, é finito.
Amigos partem, amigos vêm. Amores terminam, amores começam. Pessoas queridas morrem e boas lembranças nascem.
A transitoriedade das coisas nem sempre é um destino cruel, pois na vida, quase tudo que importa esta sempre se transformando, nos trazendo novas cores, novas formas, novas maneiras de se viver os momentos. E o que vivemos agora é o que temos de beleza no momento. E o momento é sempre belo nem que seja pelo simples fato de estarmos vivos para vivê-lo.
Não é mesmo?
Só para registro e reflexão.
Fecha o pano.


Leia
mais: http://m.ofernandomartins.com/products/nos-e-a-transitoriedade/

domingo, 18 de outubro de 2015

Debate a inclusão dos povos indígenas na universidade


[16/10 10:51 PM]


Indios Xukuru: debate a inclusão dos povos indígenas na universidade

Toadas indígenas ecoaram pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), na noite da última quinta-feira (15), no debate realizado pelo Cuca da UNE sobre a participação dos povos indígenas na universidade.

O som, que pedia aos encantados da natureza uma boa condução das discussões, foi entoado por índios estudantes da etnia Xukuru do Ororubá.  

A estudante de Direito (UNICAP), Raíza Alice Batista Neves Cavalcante , o estudante Letras (UNICAP), Ridivanio Procópio da Silva e a estudante de História (UFPE), Valquíria Batista de Azevedo contaram aos presentes um pouco de sua história, das tradições do seu povo e da vida acadêmica.

‘’O debate foi bem caloroso, as pessoas participaram ativamente, fazendo colocações e tirando dúvidas e replicando as informações já colocadas pelos convidados’’, falou o estudante de Ciências Sociais Whodson Silva, mediador dos diálogos.

A falta de políticas públicas que auxiliem o ingresso e a permanência dos povos indígenas na universidade foi uma das bases da roda de conversa.

No censo demográfico de 2010, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 896.917 pessoas se declararam indígenas. Foram contabilizadas ainda 305 etnias e 274 línguas faladas. 

No entanto, apenas  8 mil indígenas cursam o ensino superior no Brasil, conforme dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC).

Do encontro, saíram dois apontamentos:  a adequação dos direitos dos povos indígenas de forma a contemplar a realidade destes grupos no meio urbano e acadêmico e a necessidade de políticas urbanas e universitárias que garantam a diversidade no exercício do direito à cidade e à universidade.

‘’Ao discutir os povos indígenas, não podemos tratá-los de forma homogênea.  Isso significa que os indígenas diferem de nós e diferem-se entre si.  Nesse sentido, temos que estar prontos para entender a complexidade do tema’’, ressaltou Whodson.
Fonte: http://www.une.org.br/noticias/encucados-2/