Entre palestras e cantos o pajé Juruna conta a história do povo karaxuwanassu e a resistência dos povos indígenas do Brasil.
Portifólio, Promoção, Divulgação da Cultura e as artes Indígenas, na luta e defesa dos direitos universais. Palestra sobre indígena no contexto urbano, artesanato, oficina de artesanato e curso da língua kaxwrientã. Consulta e Palestras indígenas em contexto urbano.:contato SAP: 81 98825-4619
Opkrieka Juruna Xukuru
ARTE TAMBÉM FAZ PARTE DA IDENTIDADE DE UM INDIVIDUO OU DE UM GRUPO, UMA LINGUAGEM QUE SE MANIFESTA COMO MEIO DE EXPRESSÃO, E ASSIM SE CONSTRÓI A CULTURA QUE SÃO OS COSTUMES E TRADIÇÕES E OS MEIOS PELA QUAL SÃO SOCIALIZADOS NA COMUNIDADE E QUE CONSTRÓI VALORES HUMANOS DE UM POVO OU DE UMA NAÇÃO.
sábado, 29 de novembro de 2025
quarta-feira, 23 de abril de 2025
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Casamento na Tradição do Povo Karaxuwanassu
Casamento na Tradição do Povo karaxuwanassu, realizado no dia 02 de fevereiro no território Marataro Kaeté, localizado em Igarassu-Pe. Presença de Renato Athias com duas senhoras da Itália, Veio umacomeriva de Petrolina da Aldeia Pena Branco com Pai João e família, quem Realizou o casamento foi o Mestre Rômulo que também trouxe a sua família pra este dia.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
A flor do Jambo é bonita.
08 de Dezembro de 2023 dia da Nossa Senhora da Conceição Rainha dos Encantados, toré A flor do Jambo é bonita, cantado pelo cacique Jackson Atikum de Brijida, território do povo karaxuwanassu, aldeia Marataro Kaeté.
terça-feira, 26 de dezembro de 2023
Povo karaxuwanassu
Povo karaxuwanassu que emergiu na cidade do Recife que reunir vários indígenas de vaias origens de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte e de toda Abyayala, na aldeia Marataro Kaeté, temos karapoto, wassucocal, xukuru, warou e outros que no momento estão sem condições e instrutura para se estabelecer na aldeia,"aqui é um local de trânsito dos indígenas em contexto urbano, diz a Cacica Kyalonãn do povo karaxuwanassu".
#indigenaemcontextourbano
#aldeiamaratarokaete
#organizacaoindigenaemcontextourbano
#indigenasoculpouumterrenodeigarassu
Dia 8 de Dezembro de 2023 dia da Nossa Senhora Rainha dos Encantados.
Aldeia Marataro Kaeté do povo karaxuwanassu, está localizado na estrada do Monjope, Igarassu, no dia 08 de Dezembro de 2023 foi a coroação da Nossa Senhora da Conceição a Rainha dos Encantados, vieram para a celebração vários grupos sociais da Igarassu e da metropolitana de Recife.
sexta-feira, 3 de julho de 2020
Movimento Karaxuwanassu
O Povo karaxuwanassu que emergiu na cidade do Recife com indígenas do nordeste, do território nacional e de toda Abyayala(América), foi em 2017 e 2018 o povo buscava a vacina da influênza h1n1, a prefeitura de Recife sempre com negativas, fomos obrigados a nós organizamos para lutar por garantir os nossos direitos nas cidades.
Em 2018 foi formado o movimento Karaxunassu Indigenas no contexto Urbano, com Objetivo de se fortalecerem na metropolitana de Recife, com a cultura, as suas crenças e costumes, agora vamos enfrente em busca dos direitos fundamentais para nossa sobrevivência no meio de uma sociedade que constantemente nos afrontam, nos exterminam em todas as formas.
Toré Azulão da Mata Toré Karaxuwanassu Azulão voo e a pena Ficou
Toré Azulão Voo e a pena ficou, karaxuwanassu índixs no contexto Urbano em 2019.
Abril indígena na Católica.
Primeiro encontro dos Indígenas no contexto Urbano na Universidade Católica de Pernambuco, no Abril indígena em 2015.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Roda de Dialago com os índios na cidade
Movimento Karaxuwassu promoveu um dialogo entre as mulheres indígenas no contexto urbano.
No dia 29 de Agosto e 2018, no museu de Recife, Forte das Cinco Pontas, as presenças de Joyce do Povo Mbia, e a professora Graça Graúna do povo Potiguara do RN, falaram sobre as suas histórias e a resistência por serem mulheres e indígenas no mundo Urbano, também contamos com a presença do professor Edson Silva, doutor e historiador dos povos indígenas do Nordeste, deu uma grande contribuição nas suas falas sobre a resistência indígenas e as varias maneiras dos povos indígenas encontram para lutar.Os indígenas presentes também no encontro foram Tarisson Nawa, Tunga Cara-cara Xukuru E Cadu Xukuru, Gil Puri, agradecimento Movimento Karaxuwanassu indixs no contexto Urbano.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
Abril Indígena
Luna, Juruna, professor Rodrigo.
Dia 19 de Abril, dia comemorado nas escolas metropolitana de Recife, p dia do Índio, Ridivanio, o Juruna Xukuru esteva na escola
Erem Prof Cândido Duarte,localizada na Iputinga. Hoje pela 07:30 da manhã, Juruna relembrou da luta dos povos indígenas, a luta de Xikão pela posse da terra, e a diaspora dos xukuru pelo mundo.
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
Preconceito Racial
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Valquiria Kyalonan Indigena na posse de ACS
A primeira indígena Karaxuwanassu assumir posse como ACS na Prefeitura da Cidade do Recife, agora será um agente de saúde que atuará na comunidade do Coque, mais uma conquista. Viva o povo karaxuwanassu e viva nossa Rainha dos Encantados.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Indígena do povo karaxuwanassu passa no OAB
Raiza Alice Neves Cavalcanti, Klarimen do povo karaxuwanassu, passou nas provas do OAB e agora é mais uma advogada indígena, mostrando força e determinação, agora irá atuar nas causas indígenas em pró do seu povo.
Parabenizamos pela garra da guerreira Klarimen Karaxuwanassu.
Por Ridivanio Procópio da Silva
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
sábado, 2 de janeiro de 2016
Temática indígena, indios na Cidade.
12/12/2015
A temática indígena na UFRPE, as universidadedes Federais estão discultindo a problematica indigena, e levando os proprios indios para conta a sua própria historia que não é contatada nas escolas, Professor Edson Silva e Professora Mariana defenssores da causa indígena, e o casal Juruna e Kyalonan do povo Xukuru.
A TEMÁTICA INDÍGENA: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS CURRICULARES DOCENTES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM PESQUEIRA/PE
(Dissertação de Mestrado em Educação/Centro Acadêmico do Agreste/CAA (UFPE/Caruaru)
Aprovada em 11/12/2015, defesa de Maria da Penha, a mais nova mestra da temática indígena, esposa do professor Edson Silva, os dois sempre levando este tema Índios na Historia.
Agradecemos a todos que foram ao evento e aos organizadores, nós do F.I.A indios na cidade, e neste ano de 2016 será um grande palco de debates e construção de conhecimento.
Auto: Ridivanio Procopio da Silva
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
NÓS E A TRANSITORIEDADE :: Fernando Martins
NÓS E A TRANSITORIEDADE :: Fernando Martins
Leia mais: http://m.ofernandomartins.com/products/nos-e-a-transitoriedade/
Saudações,
Estive lendo um texto de Freud onde o mestre fala sobre um passeio em belo jardim que fez com um amigo e este lamentava que toda aquela beleza iria desaparecer no inverno como a beleza humana que se dissipa com o tempo.
Se refletirmos a respeito, veremos que podemos lançar outro olhar sobre a situação.
A beleza daquelas flores terminará com a chegada do inverno, mas voltará logo após com a vinda da primavera e quem sabe até mais bela. Assim como a beleza humana citada pelo amigo poeta de Freud, que está associada à juventude e esta é claro, deixa de existir com o tempo, mas no seu lugar um algo novo surge; a maturidade e toda sua beleza. Uma beleza nova substituindo outra, ambas com suas particularidades e com seu momento.
Tudo muda, se transforma, é finito.
Amigos partem, amigos vêm. Amores terminam, amores começam. Pessoas queridas morrem e boas lembranças nascem.
A transitoriedade das coisas nem sempre é um destino cruel, pois na vida, quase tudo que importa esta sempre se transformando, nos trazendo novas cores, novas formas, novas maneiras de se viver os momentos. E o que vivemos agora é o que temos de beleza no momento. E o momento é sempre belo nem que seja pelo simples fato de estarmos vivos para vivê-lo.
Não é mesmo?
Só para registro e reflexão.
Fecha o pano.
Leia mais: http://m.ofernandomartins.com/products/nos-e-a-transitoriedade/
domingo, 18 de outubro de 2015
Debate a inclusão dos povos indígenas na universidade
[16/10 10:51 PM]
Indios Xukuru: debate a inclusão dos povos indígenas na universidade
Toadas indígenas ecoaram pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), na noite da última quinta-feira (15), no debate realizado pelo Cuca da UNE sobre a participação dos povos indígenas na universidade.
O som, que pedia aos encantados da natureza uma boa condução das discussões, foi entoado por índios estudantes da etnia Xukuru do Ororubá.
A estudante de Direito (UNICAP), Raíza Alice Batista Neves Cavalcante , o estudante Letras (UNICAP), Ridivanio Procópio da Silva e a estudante de História (UFPE), Valquíria Batista de Azevedo contaram aos presentes um pouco de sua história, das tradições do seu povo e da vida acadêmica.
‘’O debate foi bem caloroso, as pessoas participaram ativamente, fazendo colocações e tirando dúvidas e replicando as informações já colocadas pelos convidados’’, falou o estudante de Ciências Sociais Whodson Silva, mediador dos diálogos.
A falta de políticas públicas que auxiliem o ingresso e a permanência dos povos indígenas na universidade foi uma das bases da roda de conversa.
No censo demográfico de 2010, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 896.917 pessoas se declararam indígenas. Foram contabilizadas ainda 305 etnias e 274 línguas faladas.
No entanto, apenas 8 mil indígenas cursam o ensino superior no Brasil, conforme dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC).
Do encontro, saíram dois apontamentos: a adequação dos direitos dos povos indígenas de forma a contemplar a realidade destes grupos no meio urbano e acadêmico e a necessidade de políticas urbanas e universitárias que garantam a diversidade no exercício do direito à cidade e à universidade.
‘’Ao discutir os povos indígenas, não podemos tratá-los de forma homogênea. Isso significa que os indígenas diferem de nós e diferem-se entre si. Nesse sentido, temos que estar prontos para entender a complexidade do tema’’, ressaltou Whodson.
Fonte: http://www.une.org.br/noticias/encucados-2/
Assinar:
Comentários (Atom)
























