Opkrieka Juruna Xukuru

ARTE TAMBÉM FAZ PARTE DA IDENTIDADE DE UM INDIVIDUO OU DE UM GRUPO, UMA LINGUAGEM QUE SE MANIFESTA COMO MEIO DE EXPRESSÃO, E ASSIM SE CONSTRÓI A CULTURA QUE SÃO OS COSTUMES E TRADIÇÕES E OS MEIOS PELA QUAL SÃO SOCIALIZADOS NA COMUNIDADE E QUE CONSTRÓI VALORES HUMANOS DE UM POVO OU DE UMA NAÇÃO.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Grande Guerreiro Chefe joseph


Chefe Joseph foi um líder de resistência indígena nos Estados Unidos.
"Apenas peço ao governo que nos trate como todos os homens são tratados.Trate a todos os seres de forma igual… Dessa maneira não mais teremos guerras. Devemos ser todos iguais... com o mesmo Céu acima de nós, um país à nossa volta e um governo para todos. Aí então, o Grande Espírito, que nos governa, sorrirá para esta terra, enviando Chuva para lavar todas as manchas de sangue, feitas pelas mãos de nossos irmãos, sobre a face da Terra..."
- Chefe Joseph, Nez Perce, Sept 21, 1904

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cachimbo


CACHIMBO, ORIGEM INDÍGENA DO TUPI KAÁ + TIMBÓ = FUMAÇA DO MATO,QUANDO OS PORTUGUESES VIERAM AQUI NO SECULO XVI OS INDÍGENAS JA USAVAM O CACHIMBO E O FUMO NO SEU COTIDIANO E NOS SEUS RITUAIS.

flecha



Uma flecha consiste de uma haste longa e fina, com seção circular, feita originalmente de madeira e agora também de alumínio, fibra de vidro ou de carbono. Ela é afiada na ponta ou armada com uma ponta de flecha em uma extremidade, dispondo na outra de um engaste (nock) para fixação na corda do arco. Pontas de flecha são disponibilizadas em uma variedade de tipos, adequando-se ao uso que será feito da flecha, seja desportivo, caça ou militar. Próximo à extremidade posterior da flecha são colocadas superfícies de estabilização que constituem a empenagem da flecha, a fim de ajudarem na estabilização da trajetória de vôo. Geralmente em número de três, as penas são dispostas ao redor da haste formando um ângulo de 120º entre si. Nas flechas modernas as penas são fabricadas em plástico e afixadas com cola especial.
Artesãos que fabricam flechas são conhecidos como "flecheiros", termo relacionado à palavra francesa para flecha, flèche.

Corrida com tora



Corrida com tora



Prova: A corrida com tora foi realizada apenas como demonstração nas quatros primeiras edições dos Jogos. Mas já há uma definição para realizar o primeiro encontro histórico de disputa entre os povos indígenas que possuem essa atividade em sua cultura nos V Jogos ou seja: Xavante, Gavião Kyikatêjê/Parakateyê, Xerente, Krahô e Kanela, bem como outras etnias que desejarem participar da prova.

Histórico: A maioria das toras usadas pelas etnias que praticam esse esporte é do tronco (caule) de buriti, uma espécie de coqueiro. Ë confeccionada de acordo com o ritual a ser realizado, e varia muito conforme a etnia. A demonstração consiste de equipes (clãs) formadas por 10 a 15 atletas de cada lado, em que um atleta carrega uma tora de aproximadamente 100 Kg nas costas, revezando-se até chegar num determinado ponto. As mulheres também participam, porém com toras de menor peso e tamanho, 60 a 70 Kg.

Os Krahô realizam a corrida com duas toras de peso e tamanho similares. Eles realizam a corrida ao amanhecer e ao entardecer. Pela manhã, a corrida tem sentido de ginástica, preparação do corpo. Corre-se apenas com toras usadas, ao redor das casas, em sentido anti-horário. De acordo com a tradição Krahô, o ponto de largada e chegada da corrida é o pátio de uma das casas, a Woto, uma casa preparada para todas as atividades culturais, sociais e políticas. Ao entardecer, corre-se de fora para dentro das aldeias.

Em outros povos a corrida com toras acontece nos rituais, festas e brincadeiras. Nesses casos, as toras podem representar símbolos mágico-religiosos. Durante o ritual do Porkahok, que simboliza o final do período de luto, as toras representam o espírito do morto. Os Xavante, de Mato Grosso, também realizam a Corrida de Tora, o Uiwed, entre duas equipes de 15 a 20 pessoas. Pintam os corpos e correm mais de cinco Km, revezando-se até chegar ao Wa'rãm'ba, o centro da aldeia, e iniciam a Dança do Uwede'hõre. Na festa do U'pdöwarõ, a festa da comida, também existe a corrida com tora, mas nesse evento a tora usada é maior e mais pesada (média de 100 a 110 Km).

Os Gavião Kyikatêjê/Parakateyê, do Pará, também grandes corredores do tora, obedecem os mesmos rituais de outros povos, mas há uma peculiaridade que é o Jãmparti (pronuncia-se Iãmparti), trata-se de uma corrida com uma tora com mais de 100 Kg, mais comprida e carregada por dois atletas. Realizada sempre no período final das corridas de toras comum, ou seja, aquela que é carregada por um atleta, que tem o sentido da harmonia e força. Em todas essas manifestações há a participação das mulheres. Não há um prêmio para o vencedor, pois somente a força física e a resistência são demonstradas.

Dança Circular Xavante


Da-ño're: perfomance coletiva de canto e dança

Assim como ocorre em outros cerimoniais, membros das principais classes de idade que participam das corridas de toras dedicam-se, depois delas, à prática do da-nho’re: performance coletiva de canto e dança. Os times de cada metade ágama começam suas respectivas performances em extremidades opostas do anel de casas dispostas em forma de ferradura; a partir daí, seguem direções contrárias, parando para cantar e dançar nos pátios de determinadas residências. Acústica e visualmente, a performance põe em destaque a oposição e a rivalidade entre classes de idade de metades ágamas opostas, particularmente quando os dois grupos cantam e dançam em frente de casas vizinhas próximas aos vértices do semicírculo de casas.
Como forma de comportamento expressivo, o da-nho’re é masculino por excelência, ainda que as mulheres também o executem em certas ocasiões. Constitui a mais importante das atividades públicas específicas em que os pré-iniciados moradores da casa dos solteiros (conhecidos como wapté) e os rapazes recém-iniciados (conhecidos como ‘ritai’wa) se envolvem enquanto membros de classes de idade. Performances da-nho’re engendram laços emocionais extraordinariamente fortes entre os que delas participam.

domingo, 27 de novembro de 2011

Tambor Xamanico


Tambor xamanico, instrumento magico dos povos indígenas americano, também esta sendo usado pelos os índios do Brasil pela influencia cultural dos pajés com outros povos!!!

Propulsor de flecha Tarariu


Propulsor(azagaia), arma mais antiga que os índios tarariu usavam para caça e guerra, lançavam os dados usando o propulsor como uma extensão da mão.

O povo tarairu era originalmente agrupado em cerca de 22 grandes tribos. Lutaram ao lado dos holandeses contra o domínio português durante as invasões holandesas no Brasil. Os portugueses procuraram invadir progressivamente as terras dos tarairus, que foram duramente combatidos no período entre 1630 e 1730 no que é considerado por alguns a maior guerra indígena no país.

Grupos afiliados povo tapuya tarairu:
aratiús
ariús
coremas
sucurus(xukuru)
janduís
canindés
jenipapos-canindés
pegas
ariús dos paiacus
paiacus
panatis

sábado, 26 de novembro de 2011

Artes rupestres Tarariu


Arte rupestre do povo Tarairiu, o povo tapuya do sertão, estão por aqui 13 mil anos,
dividido em 22 grandes povos, qual usam o nomes das lideranças, como os janduin, kanidé,etc!!!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Festa em Catu dos Eleoterio, Rio Grande do Norte


O índio Juruna da tribo Xucurú esteve no Catú, sexta de 28 de outubro, na Comunidade Potiguara do Catú (Canguaretama/Goianinha) a Festa da Batata que se alongou até de 01 de novembro da segunda-feira, com atrações culturais e esportivas.
O índio Juruna Xucurú é um dos convidados dos Potiguaras e já encontra-se na Comunidade para participar das atividades da festa.

Felipe Camarão, o heroi da nação.


O índio Juruna do povo Xukurú do Ororuba, faz a representação simbólica do índio Felipe Camarão nas escolas públicas de Natal, Rio Grande do Norte.

Dentro da série de atividades que comemoram a Lei que instituiu o índio Felipe Camarão como Heroi Público Municipal, bem como que divulga a importância dessa personalidade potiguar de se tornar concomitantemente Heroi Estadual e também Nacional, o Grupo de Estudos Felipe Camarão, promove a partir da quarta-feira, 9 de novembro de 2011, uma série de panfletagens nas escolas públicas e privadas do Bairro de Felipe Camarão.

De acordo com o professor Aucides Sales, o objetivo da divulgação da Lei Municipal 6.176/2010, de autoria do vereador Franklin Capistrano, é mostrar para os alunos e professores da comunidade escolar de Felipe Camarão, que eles vivem no bairro onde o patrono é Heroi Municipal. Além disso, que Felipe Camarão tem todas as prerrogativas históricas de se tornar Heroi Nacional: "Com essa divulgação nas escolas, trabalhamos a identidade com o bairro e com a personalidade de Felipe Camarão", adintou Sales. As seis escolas situadas no bairro deverão ser visitadas a partir da próxima quarta-feira.

Instrumento Magico



Maraka é um instrumento magico, que liga o mundo espiritual com o mundo dos homens,os índios do nordeste usam em seus rituais!!!