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Opkrieka Juruna Xukuru
ARTE TAMBÉM FAZ PARTE DA IDENTIDADE DE UM INDIVIDUO OU DE UM GRUPO, UMA LINGUAGEM QUE SE MANIFESTA COMO MEIO DE EXPRESSÃO, E ASSIM SE CONSTRÓI A CULTURA QUE SÃO OS COSTUMES E TRADIÇÕES E OS MEIOS PELA QUAL SÃO SOCIALIZADOS NA COMUNIDADE E QUE CONSTRÓI VALORES HUMANOS DE UM POVO OU DE UMA NAÇÃO.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
quarta-feira, 11 de março de 2015
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Xamãs na Umbanda: Roda da Cura
Na Roda da Cura, o final representa também o recomeço.
O ciclo da Roda da Cura é também o da vida, dos obstáculos e das missões espirituais, da busca do mistério. Do aprendizado com os encantados, com os seres de luz, os mestres curadores.
Na Roda da Cura, o final representa também o recomeço. O ciclo da Roda da Cura étambém o da vida, dos obstáculos e das missões pessoais ou coletivas que devem serresgatadas, vividas ou modificadas. É como uma espiral aonde o ponto de partida também é o ponto de chegada. A vida é como uma estrada sinuosa, que em alguns pontos tem encruzilhadas, que em alguns pontos conecta-se com outras estradas, e é nessa conexãoque muitas vezes damos as mãos e caminhamos juntos. A morte do xamã representa isso.
Na espiral da vida, no processo de cura, enfrentamos várias mortes. A cada dia estamos morrendo e renascendo, nos desvencilhando de aspectos sombrios e obsoletos em nossas vidas. Segundo Jamie Sams, no seu livro As Cartas do Caminho Sagrado, "um xamã é aquele indivíduo que caminhou até os portais de seu inferno pessoal e teve a coragem de entrar.
Um verdadeiro xamã é aquele que enfrentou e venceu os demônios auto-concebidos do medo, da insanidade, da solidão, da auto-importância e dos vícios ao passar pela gama de Mortes do Xamã. A qualidade que melhor define um xamã de verdade é o seu sentido de compaixão pelos caminhos que os outros ainda precisam trilhar, já que ele também atravessou o mundo subterrâneo das sombras e conhece diretamente a dor e o sofrimento envolvidos nesse processo".
Um verdadeiro xamã é aquele que enfrentou e venceu os demônios auto-concebidos do medo, da insanidade, da solidão, da auto-importância e dos vícios ao passar pela gama de Mortes do Xamã. A qualidade que melhor define um xamã de verdade é o seu sentido de compaixão pelos caminhos que os outros ainda precisam trilhar, já que ele também atravessou o mundo subterrâneo das sombras e conhece diretamente a dor e o sofrimento envolvidos nesse processo".
A Morte do Xamã representa as diversas iniciações e provações pela qual passa o xamã em seu processo de aprendizado. São rituais que simbolicamente marcam a passagem pela morte de um dado aspecto da vida ou da personalidade. Esses rituais aparecem em várias culturas ameríndias e objetivam não somente a morte de determinados aspectos sombrios e batalhas interiores, como também o renascer para uma nova vida, ajuste de personalidade e autocontrole. Entregar-se à morte simbolicamente pode significar entregar-se às mudanças profundas que fazemos em nossas vidas, proporcionando um terreno fértil para o renascimento de novos aspectos mais positivos e produtivos. Abrir-se para as mudanças é também buscarmos a nossa cura pessoal e, conseqüentemente, a cura coletiva e do planeta.
Tatiana Menkaiká
terramistica.com
fonte:
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Colar indigena
Papexuara
Considerando o mundo tribal como uma série de significados, para a definição do guerreiro (arqueiro), como forma de status sócio-cultural. Como diz a tradição: “se quiseres conhecer um guerreiro olhe o seu colar”, porque em seu pescoço traz seus títulos, habilidades, capacidade e sua formação ao longo de sua vida como membro de uma sociedade. Ao iniciar suas atividades na comunidade, o jovem segue o processo de reconhecimento, segundo a tradição, nas artes de caçar, pescar, coletar, curar, necessárias a sua formação, como maturidade individual. Uma das formas de simbolizar sua capacidade de ação nessa sociedade é a constituição do “Colar”. Cada elemento (dente, pedras, semente, etc.) funciona como um distintivo do guerreiro."Nhenety Kariri-Xocó"
O colar também representa um simbolo, uma forma de proteção contra o mal espiritual que agi contra o nossa vida terrena, em uma chave que abre ao um reino encantado, onde o individuo é identificado com o seu ancestral.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Xukuru Ororubá
"Estamos estudando o passado, vivendo no presente e propondo um novo futuro!\" A força política dos xukurus se sustenta na força dos encantados que habitam a serra sagrada do Ororubá. Imersos no mundo moderno, onde impera a política de exclusão, os Xukuru afirmam sua identidade reelaborando suas crenças e criando formas alternativas de organização social, mantendo vivo o sonho de Xikão Xukuru.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
EDUCAÇÃO POPULAR E LUTA E RESITENCIA DO POVO XUKURU
RECIFE, 12 DE JUNHO DE 2014
Semana de debate na Universidade Federal de Pernanbuco, Ridivanio Prócopio da Silva do povo xukuru do Ororuá de Pesqueira-Pe, ele participou do debate no dia 11/06/2014, organizado pelo grupo do D.A de historia da universidade, também ele foi um dia antes a uma turma de ciências sociais na mesma universidade.
Com a lei 11.645/2008, obriga as escolas publicas e privadas na grade curricular a cultura e a arte afro e indígena do ensino Fundamental e Médio, os estudantes da UFPE estam cada vez mais estimulados a estudar a os povos indígenas de Pernambuco e do ensino popular, buscando novas respostas para melhorar a educação no país.
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